Uma das primeiras histórias de Castle Rock e um clássico antigo de Stephen King, A zona morta é uma obra que parte dos poderes sobrenaturais para falar sobre coragem, responsabilidade e o desejo de salvar o mundo.
Depois de quatro anos e meio, John Smith acorda de um coma causado por um acidente de carro. Junto com a consciência, o que John traz do limbo onde esteve são poderes inexplicáveis. O passado, o presente, o futuro ― nada está fora de alcance. O resto do mundo parece considerar seus poderes um dom, mas John está cada vez mais convencido de que é uma maldição. Basta um toque, e ele vê mais sobre as pessoas do que jamais desejou. Ele não pediu por isso e, no entanto, não consegue se livrar das visões. Então o que fazer quando, ao apertar a mão de um político em início de carreira, John prevê o que parece ser o fim do mundo?
“Em 1979, King não poderia adivinhar o quanto esse livro pareceria assustadoramente profético hoje, mas aqui estamos. A zona morta ― uma história tensa e bastante íntima sobre obsessão, intuição e puro horror ― tornou-se um sombrio espelho da forma como muitos de nós vivemos hoje, e sua relevância serve para consolidar ainda mais o status de King como um titã do gênero” ― SYFY Wire
SOBRE O AUTOR
Stephen King era um leitor fanático dos quadrinhos EC's horror comics incluindo Tales from the crypt, que estimulou seu amor pelo terror. Na escola, ele escrevia histórias baseadas nos filmes que assistia e as copiava com a ajuda de seu irmão David. King as vendia aos amigos, mas seus professores desaprovaram e o forçaram a parar.
De 1966 a 1971, Stephen estudou Inglês na Universidade do Maine em Orono, onde ele escrevia uma coluna intitulada "King's Garbage Truck" para o jornal estudantil, o Maine Campus. Ele conheceu Tabitha Spruce lá e se casaram em 1971. O período que passou no campus influenciou muito em suas histórias, e os trabalhos que ele aceitava para poder pagar pelos seus estudos inspiraram histórias como "The Mangler" e o romance "Roadwork" (como Richard Bachman).