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Um humanista radical
“[Com Montaigne], a vida humana torna-se problemática, no sentido moderno, pela primeira vez.” - Erich Auerbach
Eis um livro que influenciou todos os grandes pensadores, no mundo inteiro: os Ensaios, de Michel de Montaigne (1533-1592), que reúne textos independentes sobre temas diversos, desde a natureza do ato de refletir à tristeza. Uma das mentes mais originais de que já se teve notícia, Montaigne foi um humanista radical, um precursor do Iluminismo. Sem ser acadêmico, militar, professor ou religioso, colocou a própria consciência no centro de qualquer reflexão que poderia fazer. E o fez com extrema graça, estilo e espírito, legando à posteridade três grandes volumes de sua autoria. Aqui o leitor encontra os primeiros 25 textos dos Ensaios, que compõem a primeira metade do Livro I da obra do autor. Dentre eles destacam-se “Que filosofar é aprender a morrer”, uma reflexão sobre a vida e a morte, e “Da educação das crianças”, um libelo por uma educação humanista e pelo livre-pensamento.
SOBRE O AUTOR
Uma das mentes mais originais de que já se teve notícia, Michel de Montaigne (1533-1592) foi um humanista radical, um precursor do Iluminismo. Sem ser acadêmico, militar, professor ou religioso, colocou a própria consciência no centro de qualquer reflexão que poderia fazer. E o fez com estrema graça, estilo e espírito.
Nas suas obras analisou as instituições, as opiniões e os costumes, debruçando-se sobre os dogmas da sua época e tomando a generalidade da humanidade como objeto de estudo.